Resolvi relatar aqui umas experiências que aconteceram na minha vida, que nem eu estou acreditando que aconteceu. Mas borá lá…
Me chamo Hiago, tenho 30 anos, sou casado com a Ana e tenho 1 filho de 4 anos. Meu relacionamento com minha esposa é muito saudável, a amo muito. Porém, têm uns 3 meses que tive um pequeno contato com meu gerente e nem sei o que está acontecendo comigo. Só não me considero gay, (rsrsr, sem nenhum preconceito, claro, mas continuem lendo a história e tire suas próprias conclusões).
Trabalho em uma indústria local, aqui na Bahia, trabalho no administrativo já a 5 anos, porém neste ano, as coisas começaram a apertar na empresa e houve redução no quadro de funcionários, o que me deixou bastante nervoso e com medo, pois não posso perder meu emprego neste momento.
O chefe do administrativo, Eduardo, já tinha me deixado alerta que se caso não fechássemos a meta do mês, iria ocorrer mais cortes na empresa. Me senti muito pressionado para fazer os ajustes necessários de corte de gastos e planos para alavancar as vendas.
No dia 23 agosto, o Eduardo, me manteve na empresa com ele para terminar uns relatórios. Eduardo é um jovem de 33 anos, branco, sarado, corpo bem atlético, tem barba grande, cabelo bem penteado e é um gay assumido. Ele é muito respeitoso com todos na empresa, sempre brincalhão, mas nunca paquera ninguém. Neste dia estava muito cansado e percebi que Eduardo me olhava fixamente e do nada ele me perguntou se eu tinha vontade de ser promovido a gerencia. Nossa, aquela promoção iria ser muito boa, pois eu tinha acabado de trocar de casa, e tinha umas pendências para pagar.
“___ claro que eu quero ser gerente. Isso é uma oferta ou uma conversa?”, disse a ele com tom bem alegre e descontraído.
Ele disse que era uma proposta que ele iria levar ao diretor da empresa. E em seguida ele disse:
“__mas tudo tem um preço, Yago. Tudo na vida tem um preço”.
“__ e qual seria o preço, Eduardo? Uma caixa de cerveja?, ofereci achando que de fato ele ia querer uma caixa de cerveja e para minha surpresa ele responde.
”___ você sabe que eu sou gay, né? E que nunca me envolvi com ninguém aqui na empresa… Então eu queria apenas fazer um boquete em você, apenas isso”.
“__você deve tá ficando doido. Claro que não, eu não curto homens”.
“___Eduardo, com a minha indicação você ira ser gerente e sua vida vai melhorar. Você vai ver. Eu não estou lhe pedindo nada demais, apenas para você deixar eu lhe chupar”
“___E você fala isso assim? Como se eu fosse um objeto? Sai fora, eu não curto homens, sou bem casado, curto minha mulher e algumas paqueras mulheres que tenho por ai a fora”.
Fui pra casa atordoado com a besteira que ele tinha me dito. No dia seguinte ele falou com o diretor e na semana seguinte fui promovido e de fato tinha virado gerente da indústria. Meu salário triplicou, foi algo inacreditável. Fui agradecê-lo.
“__Pow, Eduardo, valeu mesmo pela força, tá, muito obrigada, nem sei como lhe agradecer. Obrigado”.
“__você sabe como me agradecer”, disse ele olhando pra minha cintura.
Eu nada disse e sai do mesmo ambiente que ele. No final do dia, Eduardo veio a minha sala e todos da empresa já tinha ido, ficando apenas eu, ele e o porteiro que estava lá na portaria.
Eduardo se aproximou, já tinha fechado a porta e veio na minha direção entregar as últimas contas da planilha. Ele pegou um vídeo e me mostrou rindo, no vídeo eram duas mulheres se chupando, eu quis ver até o fim, ele disse que eram duas amigas dele, eu como bom homem me excitei só em ver aquelas gostosas nuas. O pau ficou saliente na calça preta social que eu usava. Ele se aproximou e foi tocando levemente no meu pau por cima da calça, eu recuei um pouco, mas tava muito excitado com aquela cena de sexo.
Não sei o que me deu, mas tive vontade de aliviar o tesão que tava sentindo, abrir o zíper, peguei o pau pela lateral da cueca e coloquei pra fora, Eduardo então pegou com gosto a rola dura. Logo tratou de se inclinar no chão e abocanhar o meu pau de 17 cm. Eu sou moreno, magro, tenho olhos castanhos e tenho muitos pelos, pelos inclusive na virilha, o que deixou ele surpreso. Acho que ele deve ser depilado, mas isso não me importa e eu não queria saber. Naquele momento tudo o que eu queria era gozar, relaxar depois de um dia tenso.
A boca de Eduardo era macia, ele chupava como a minha esposa chupava, porém com mais vontade. Fiquei parado olhando ele me chupar. Ele fechava os olhos passava a língua com tudo da cabeça roluda vermelha, até toda a extremidade da minha rola.
Puxei a cabeça dele contra mim fazendo com que ele engolisse tudo. Ele então desabotoou minha calça, desceu mina caça junto com a cueca Box preta que eu usava e logo caiu de boca nas minhas bolas.
Puta que pariu, o que tá acontecendo, um homem me chupando, isso só deve ser pesadelo, mas tá bom, muito bom, estou curtindo esse boquete. E afinal de contas, não tem ninguém aqui, ele não vai contar para ninguém. Vou meter rola na boca desse cretino. Coloquei Eduardo sentado no chão encostado na parede e fui de encontro a ele com as calças arreganhadas no joelho, e com as minhas mãos apoiadas na parede comecei a fazer movimento de vai e vem com a rola na boca dele.
Ele colocou as suas mãos dentro da sua calça, e começou a se tocar. Eu não queria ver a rola dele, e acho que ele sabia disso. Ele começou a fazer caras e bocas , pois estava gozando. Logo vi a sua calça toda encharcada, e pensei : “nossa, fiz um homem gozar, que doido, isso!”.
Ele não me dizia nada, apenas chupava demoradamente, como se fosse uma criança que chupava um doce. Quando ele voltou a chupar minhas bolas eu anunciei que ia gozar, e ele então não hesitou e continuou. Logo minha porra saiu indo metade pra a boca dele e outra parte no rosto, onde sua barba ficou toda melada. Ele se levantou, se limpou e saiu da sala, e eu me recompus, no dia seguinte trabalhamos normal sem nada dizer sobre o ocorrido.
Sendo sincero, sincero, foi o melhor boquete que recebi na minha vida. Aguarde, contarei mais sobre o segundo episodio. Mas não me considero gay por um cara ter me chupado. O que vocês acham?