Era para ser uma balada reservada, eu só conhecia a Carol (que foi quem me chamou), o lugar era meio caidinho, uma chácara e uma casa com móveis velhos. Mas tinha bastante bebida e e só tinha chegado uns caras, e nenhuma mina. Nem a Carol tinha chegado, já era de madrugada e sobraram bebidas e uns caras assistindo um filme pornô na tv velha e no video cassete!
Os caras dois negros e dois morenos, estavam tomando uns drinks e me juntei a eles assim que me despedi de uns caras que foram embora.
– Puta que pariu! Essa japa tá levando pica de todo mundo!
– Esse filme antigo é dos bons, mas não tem nenhuma buceta aqui pra gente comer!
– Nossa! Que festa miada!
– Comeria qualquer buceta!
– Mas se não tivesse buceta? Comeriam o que? – perguntei sem pensar.
– Um belo cuzinho – respondeu um.
– Duvido que alguém coma meu cu – disse eu desafiando.
Os caras se levantaram e me rodearam sem cerimonia, me encoxando e se despindo e me despindo, virou uma loucura de paus saindo pra fora, eu ficando pelado, eles ficando pelado. Era pau passando no meu rego e na minha mão! Paus grandes do caralho! Exclamei.
Chupei muito na roda que se formou em minha volta, ajoelhado, mergulhei de cabeça, e boca, nos cacetes vigorosos.
– Chupa putinha!
– Falei que esse viado chupava bem pra caralho!
– Huummm!
– Vou comer o cu dele!
O cara esfregou o cacete no meu cu, que sentiu a pressão daquele esfrega esfrega, senti as pregas cedendo, a pica entrando e a meteção começou.
– Tá duvidando agora viado!
– Não estou mais – respondi levando vara no rabo – estou no lucro!
– Toma no cu!
Dei, mas dei muito!